Dani | Mãe, filho & filha | Enquanto o corno dorme eu transo com nossos filhos.



Segunda é folga das meninas.

Então, toda segunda, a Manu traz elas até o barzinho para se encontrar com os meninos lá do serviço.

O fim de semana é das esposas, a segunda-feira é das namoradas.

O Carlão, marido da Natália e nosso gerente, tem a Thamires. A mais doidinha de todas. Os meninos chamam ela de Cowboy, por ser a única que toma whisky puro no puteiro. Ela tem outros vícios além do álcool, mas ninguém toca muito no assunto, exceto o Calango, pra criticar.

O Calando, marido da Dona Juliana, tem a Natyelle. Uma moreninha linda, cabelos curtinhos, parece uma adolescente. Os meninos chamam ela de Sem Calcinha, por ela sempre dispensar o acessório.

O Boca de Lontra, marido da Dona Adriana, era o único que não tinha uma “namoradinha de puteiro”. Ele dizia seguir aquela regra do “figurinha repetida não completa álbum”, mas na verdade, ele gostava era de pegar a mulher dos outros. Fora a avareza. Dizem que o Boquita atravessa o oceano com um punhado de sal na mão intacto, de tão pão duro. Toda vez que ele aparece no bar é porque tem alguém pagando a rodada.

O Zaruba, marido da Paulinha, uma das esposas mais cobiçadas pelos colaboradores, era o único fiel. Ele, inclusive, quase nunca ficava com a gente no bar, especialmente de segunda-feira. Feio, magrelo, esquisito, meio idiota, pobretão. E fiel. Alguma qualidade o sujeito tem que ter, né? As minhas amigas costumam fofocar que ele deve ser muito bom de cama pra segurar um monumento como a Paulinha, mas ela não abre o jogo com a gente.

Fora a Thamires, a Natyelle e a Manu, tinha a Maya, a Duda, a Nicole e a Dona Jéssica, que é a gerente do puteiro.

A Duda e a Nicole eram as únicas que conseguiam fazer o Boca abrir a carteira. Normalmente sentavam uma em cada perna e ficavam pegando no pau dele até o homem liberar alguma coisa.

Eu era a única esposa que também era amiga da namorada do marido.

Antes de entrar na transportadora, o Zé trabalhou muito tempo na noite. Ele tem muitos contatos em aeroportos, hotéis, delegacias, hospitais e puteiros.

Ele já casou várias vezes e tem um monte de filhos por aí, mas ele diz que eu sou sua única companheira. Eu não duvido. É difícil acompanhar o seu Zé Agripino.

Ser mulher do Zé é ter fama de chifruda, mas eu também acumulo a fama de puta. O fato de eu ter feito amizade com a Manu e sair direto com as meninas, especialmente entre segunda e quarta, só me dá mais fama.

Mas andar com o povo da noite abriu muito a minha cabeça.

A Dona Jéssica tem uma filha linda, a Francesca, com o próprio irmão, o Seu Felipe. E ele, inclusive, come a mãe, a filha e vai comer a neta, se vier uma.

A dona do puteiro é uma trans que atende pelo nome de Jade. Sua melhor amiga é a Angel, que também é trans e mete a pica no cuzinho de um deputado federal, isso quando não está comendo @ filh@ desse cara com uma pastora evangélica. Aliás, dizem que ela come todo mundo naquela casa. A pastora, o marido e os filhos do casal.

A Maya namora um cara e a filha desse cara ao mesmo tempo. O trisal mais improvável do século.

Então, quando a minha Tati falou que já transava com meu filho Biel fazia um tempo já, naquele famigerado banho de domingo, eu não me surpreendi nem um pouquinho.

Eu não falei sobre isso, né?

Pois bem, naquela manhã de domingo, a Tati rebolou a rabeta no meu colo, esfregando a bucetinha molhada em mim e me deixando louca de tesão.

De alguma maneira, eu consegui chegar até o meu quarto, onde pretendia me masturbar loucamente.

Mas a Tati veio atrás de mim, entrou no quarto e já trancou a porta.

— Deixa eu sentar no seu colo de novo, mamãe. Por favor — ela pediu, já colando em mim na certeza do “sim” — Seu carinho é tão bom, mãezinha. Quero sentir você dentro de mim de novo.

Sentei na cama e ela subiu na minha perna, do mesmo jeito que fizera na sala de jogos, esfregando sua bucetinha melada em mim e colocando os dedinhos na minha boca pra mim chupar.

Eu coloquei a mão por baixo da sua saia enfiando os dedinhos dentro dela, como minha filha me pedira.

Tati se inclinou para trás, esfregando a raba na minha perna.

— Gostoso, mãezinha. Dedinho safado você tem.

Havia uma rouquidão na sua voz que eu nunca tinha ouvido antes. Era uma mistura de dengo e tesão. Como tudo o que ela havia feito lá atrás, aquilo me abalou um pouco.

Eu já tinha dado uns pegas em meninas. Isso não era novidade. Mas a Tati parecia se entregar de corpo e alma, esfregando seu cuzinho em mim, abrindo as pernas e levantando a saia para exibir sua bucetinha.

— Olha pra mim, mãe. Olha sua garotinha, olha. Hmm… assim mesmo. Faz carinho assim, faz. Ai, mamãããe… dedinho gostoso mãezinhaaaaa.

Eu a beijei, mais para calar sua boca do que qualquer outra coisa.

Nunca imaginei que simples palavras tivessem um poder tão enlouquecedor sobre mim.

A Manu já tinha falado coisas piores, mas nunca com aquele tom de voz tão tesudo que a Tati estava usando.

O beijo da minha filha tinha essa mistura de meiguice e gula. Era um beijo babado, voraz. Era como se a Tati quisesse me devorar a língua, como se quisesse meter a sua bem fundo dentro de mim. Era quase uma briga, uma coça, um açoite. Tati se entregava por completo naquele beijo, como se sua vida dependesse do amor que ela buscava em mim. Ela se encaixou em mim de um jeito que nunca acreditei ser possível. E eu me derreti na sua boca, escorri através dela, seu calor incendiando tudo o que tocava. Lutar contra a correnteza da sua paixão era impossível como enterrar o oceano ou varrer as areias do deserto. Tati era uma força na natureza, tão irrefreável quanto era implacável.

Me enfiei no seu decote e cai de boca nos seus peitinhos.

— Mama gostoso, assim — Tati dizia entre gemidos — chupa essas tetinhas, vai.

Fui descendo e arrancando suas roupas até chegar na sua bucetinha apetitosa.

Tati começou a rebolar na minha boca, assim que comecei a castigar seu grelinho.

— Ai, mãezinha. Chupa sua filha, vai. Chupa gostoso, assim, vai. Ai, mamãe, que boquinha safada a senhora tem. Que linguinha gostosa, mãe. Chupa gostosinho assim, vai. Ahhhh, deliciaaaa!

Sentada com as pernas abertas, joelhos dobrados, Tati me puxava pelos cabelos para dentro de si, seus quadris dando pinotes a cada movimento da minha boca.

Quando eu meti meus dedos dentro dela, minha filha desabou na cama, se empinando toda e agarrando os peitinhos em espasmos cada vez mais fortes. Passou a rebolar bem gostosinho, sentindo meus dedos se mexerem dentro dela.

— Como você é safada, mamãe. Delícia de boquinha a senhora tem. Mexe esses dedinhos na minha buceta, vai. Mexe esses dedos safados dentro de mim, mãezinha. Chupa essa bucetinha, vai. Chupa sua filhinha, anda.

Quando eu senti que ela estava completamente entregue, ergui seu quadril e ataquei o seu cuzinho.

— Ai, não mãe. O cuzinho não, mãe. Que delícia. Ai que delícia. Não faz isso que eu não aguento, mãezinha.

Foi nessa hora que eu enfiei os dedinhos no seu buraquinho apertado.

— Não, mãe! Ai, mamãe! Não vou aguentar, mãezinha!

Quanto mais Tati implorava, mais forte eu a castigava.

— Meu cuzinhooooo! Que delíciaaaaaa! Aieeeeee!

Seu suco veio forte, inundando a minha boquinha sedenta.

Tati teve vários espasmos e, depois de provar o seu mel, subi de beijinhos e lambidas até me atracar de novo nas suas tetinhas.

Ela balançava a cabeça como quem diz “não”, mas sem conseguir pronunciar as palavras em meio a uma série de orgasmos fulminantes. Eu castiguei o biquinho túrgido sem dó, beliscando e mordiscando até ela quase desmaiar de tesão.

Quando Tati finalmente parou de se contorcer, ficou toda molinha e o cheiro do seu sexo me cobria como um perfume.

— A senhora acabou comigo, mãe — ela balbuciou.

Depois fomos para o banho, onde a minha Tati me confessou que já estava de safadeza com o irmão fazia algum tempo e o quanto ele era tarado em mim.

Isso foi no domingo de manhã.

Na segunda à noite, eu estava com minhas amigas putas, meus colaboradores mais chegados, meu gerente e tentando decidir o rumo da minha vida.

— Pederastia — a Maya me falou — sabe o que é isso?

— É viadagem — interrompeu o Calango — coisa da ditadura gaysista.

— Não, meu bem. É uma tradição da Hélade.

— Que porra é essa? Eu lá quero saber dessas coisa de viado?

— Amorzinho, é só você não se meter na conversa que você não fica sabendo.

— Toma, cearense. Deixa as meninas conversar.

Depois que o Calango se distraiu com os outros meninos, a Maya continuou.

— Em Atenas existia a figura do erastes, que era normalmente um homem mais velho, que educava do eromenos, tipicamente um adolescente, inclusive nas artes do amor. Não era putaria, era educação, entende? É o que você tem que fazer, amiga. Educar seus filhos.

— Tinha aquela história sobre os Bórgia também, né Maya?

— Tem sim. Dizem que Rodrigo Bórgia fez com que seus filhos, Césare e Lucrezia, tirassem a virgindade um do outro, porque a lealdade primeira de uma garota é do homem que lhe deflorou.

— Ai, credo, machismo, né?

— Ai, amiga, século XV, né?

— Mas não tá cem porcento errado também. Um cara que faz direitinho ganha vários pontos.

— Amiga, quantos desses você conhece?

— Ei, eu tô aqui.

— Desculpa, amor. Você faz muito gostoso.

— Cês vão começar a falar putaria na mesa não, né?

— Ô Calango, abraça a tua novinha e para de encher o saco!

— Eu gosto dela porque ela não fala essas besteira que vocês falam.

— Você devia era gostar mais da tua mulher que tá em casa, Calango.

— Oxente! E quem aqui nunca pecou que taque a primeira pedra.

— Já ouviram aquela piada? Jesus diz: “Quem nunca errou que taque a primeira pedra”. O sujeito vai e acerta a mina bem no meio da testa. Jesus pergunta pra ele: “Você nunca errou, meu filho?”. Ni qui qui o cara responde: “Dessa distância, nunca não”.

— Tem aquela outra também. O bêbado entra na festa e diz que é Jesus. O pessoal fala: “Se é Jesus mesmo, quero ver andar por sobre as águas”. O bêbado vai na piscina e, cai de boca, afundando que nem uma pedra. “Jesus porra nenhuma”, o pessoal diz. O bêbado retruca: “Depois que me furaram os pés, nunca mais fui o mesmo”.

— E a carga de hoje?

— Porra, vai falar de trampo? Tô bebendo, caralho!

— Mas a carga tá foda. O pessoal do ATMQ também não colabora, né Seu Carlão?

— Já bati o cartão, Boca. Aqui fora não tem gerente não. Além disso, o aumento de carga é receita.

— Isso aê, chefe.

— Mané receita. Você é a Palmirinha agora?

— Sério que cês vão falar de trampo? Vamo beber, caralho! Olha as meninas aí, elas já estão virando o olho.

— Ai, amiga, sério. Ouve o que eu tô te dizendo. Educa teus filhos e mostra pra eles como é fazer gostosinho. Assim não vai vir ninguém de fora iludir tuas crianças.

A Maya falava quase sussurrando em meio a balbúrdia que os meninos estavam fazendo na mesa.

Uns quatro “Cala a boca, Calango” depois, os colaboradores começaram a se levantar da mesa. Eles queriam dar uma nas suas namoradas antes de voltar pras esposas. Segunda e terça eram os dias que sempre dava “hora extra”. E o Carlão que era xingado. Ele respondia o mais diplomaticamente possível pelo zap. “É receita” — ele sempre dizia — “vai impactar na PLR”.

Elas nunca mandavam mensagem pra mim. Primeiro, porque eu era a puta da unidade e segundo porque elas sabiam que a minha resposta não ia ser tão educadinha quanto a do Carlão.

No final, ficaram eu, a Maya, a Nicole, a Manu e a Duda. Dona Jéssica nunca fica, ela só faz um tempinho pra “cuidar das suas meninas”, mas assim que elas saem com os clientes, a tia se arranca.

— E o Boca? Não quis levar vocês pro motel não?

— Ele mal paga a bebida, vai pagar o quarto? Claro que não, né?

— E você, Dani? Vai quinta com os meninos lá na boate?

— Depende, né? Se o Zé for, eu vou.

— Não vai subir com ninguém não?

— Eu subo com a Maya se ela quiser.

— Sempre a mesma conversinha.

A Maya não é uma garota de programa. Ela é a DJ do puteiro. As meninas vivem dizendo que ela está perdendo dinheiro.

— Jogaram a Maya de DJ pra tirar ela do balcão.

— Ah é? Por que?

— Pra esconder ela. Ela trabalhava no privê. E ela é mais linda do que todas as meninas da casa. Aí jogaram ela pra depois das nove, quando chegam as mais tops da casa. E esconderam ela naquela cabine. Nem precisa de DJ, ela só roda uma playlist.

— É verdade. E ela ainda rouba os clientes.

— Eu não roubo nada. Eles que pagam os drinks. A casa ganha de qualquer jeito.

— Ah, amiga. Dona Jéssica não está mais aqui, não precisa meter essa.

Ficamos mais um tempo no esquenta e dali fomos para a balada.

Cheguei de madrugada, como quase todas as segundas. Tinha algumas horas para dormir antes de pegar no batente de novo.

Eu ia dormir no quarto de hóspedes, pra não acordar o Zé, mas depois do banho, eu “errei” o caminho e acabei no quarto do Biel.

Entrei sem bater.

Estava ele e a Tati dormindo de conchinha quando eu me enfiei, peladinha, no meio deles.

— Cê tá pelada, mãe!

— Tô, bebê. Você gostou? Gostou, não foi? Não adianta negar, bebezinho. E essa coisa dura que eu tô sentindo aqui? Olha, bebê, sente como a mamãe tá molhadinha pra você.

— Mãe, a Tati tá aqui.

— Eu contei pra mamãe, maninho. Contei tudo o que a gente andou aprontando.

— É?

— É, meu amorzinho. Agora a mamãe vai ensinar um monte de coisas gostosas pros meus bebezinhos lindos.

— É mesmo, mãe?

— É mesmo, gatinha. A mamãe e as amiguinhas dela.

— Tia Manu, mãe?

— Ela também, gatinha, mas a tia Maya também vai ajudar. E a tia Duda também, tá? Agora vem, vamos cuidar do seu irmão.

— O maninho é safado, mãe. Faz assim, ó. Olha como ele fica taradinho.

— É mesmo. Você gosta das tetas das suas garotas em cima de você assim, bebê? Gosta da mamãe bolinando suas bolas, enquanto sua irmã toca uma punhetinha bem gostosa pra você, amor?

— Ai, maninho. Que boquinha safada a tua. Chupa a minha tetinha assim, chupa. Tá sentindo como a minha bucetinha tá molhada, tá? Tá sentindo ela no seu corpo, tá?

— Que pescocinho cheiroso, bebê. Dá vontade de mordeeehhh! Onde você vai com esses dedinhos, safado? Ahhh, filhão… assim mesmo, gatinho. Ai, assim a mamãe não aguenta, bebezinho. Deixa a mamãe montar em você, deixa. Hmmm… que delícia, bebê. Sua rola entra tão gostoso dentro da mamããããeee! Fode essa bucetinha, fode, bebezinho. Fode a bucetinha da mamãe, vai. Ai, filhoooo! Que gostosooo! Come sua mãe assim, come. Aieeee, filhooo. Come a mamãe, come. Fode gostosinho a sua mãe, vai. Fode com vontade, assim, vai. Mostra do corno do seu pai como se faz, vai. Fode gostosoooo, bebezinhoooo. Ahhh, que delícia de pica. Ai, Tati, olha seu irmão me comendo, olha. Olha como ele fode gostoso a mamãe, olha. Fode mais forte, filho, anda. Fode com vontade, vai. Come a mamãe, come. Fode essa buceta, vai filhoooo!

— Ai, mamãe, só você se diverte? Maninho, sua irmãzinha vai montar na sua cara, tá? Chupa a bucetinha dela, vai. Chupa gostosinho assim, vai. Ai que língua gostosa, maninhooo. Chupa essa bucetinha enquanto você fode a xoxota da mamãe vai. Chupa sua irmãzinha, enquanto você come a nossa mãe, vaiii. Ai, mãezinha, dá essas tetas aqui pra mim chupar, vai… hmmmm… delíciaaaa.

Fazia tempo que eu não rebolava gostoso na pica de um macho por puro tesão. Eu estava mesmo precisando. E a pica do Biel entrava muito gostoso na minha bucetinha.

Deixei meu filho me pegar de quatro, bombando aquela rola deliciosa dela na minha xoxota, enquanto eu caía de boca na irmã dele.

— Ai, mãezinha. Que boquinha gostosa a senhora tem. Chupa sua filhinha assim, chupa. Chupa gostosinho sua garotinha vai.

Conforme a foda pegava velocidade, o Biel ia ficando mais soltinho. Logo estava dando tapas na minha rabeta e me fodendo com força.

A Tati reclamou e trocamos de lugar, meu filho comendo ela de quatro e a minha garotinha chupando bem gostosinho a minha xoxota.

— Isso, filhinha! Chupa a bucetinha da sua mãe, vai. Assim, mesmo, bebê. Rebola essa rabeta na pica do seu irmão, anda. Você agora tem duas putinhas em casa, filho. Duas vadias pra você foder com vontade. Aieeeeee… como você chupa gostoso filhinhaaaaa!

E eu que tinha só umas horinhas pra descansar, passei a noite inteira dando pro meu filho. No final, a gente se pegou na pica dele, nos beijando e chupando até ele jorrar o leitinho dele nos nossos rostinhos.

— Ai, maninho, você gozou um monte. Vem mamãe, deixa eu limpar esse leitinho no seu rosto, vai. Hmmm… delícia de leitinho você tem, maninhooo!

EM PRIMEIRO LUGAR, quero agradecer edtarado, kinhokiko, penildo, psicologonovinho, casualsomente, zdo18spker, jmgaucho, reginha.larga pelos comentários e elogios.

Também quero fazer um agradecimento mais do que especial para a cassandrabundagrande e o pietrosemlimites pelas mensagens.

Cassandra, menina, que foto linda você me mandou. Parabéns.

Quero agradecer a todo mundo que me mandou mensagens também, mas eu acabo só visitando o site mesmo quando vou postar meus contos, então é melhor me mandar e-mail, viu?

Eu sou meia lerdinha pra responder, mas uma hora eu respondo.

Amores, muito obrigada pelo carinho de todos vocês. Estou adorando postar minhas histórias aqui.


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Comentários


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maikosep Comentou em 15/03/2024

Que delícia de conto

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boto Comentou em 04/09/2022

Excelente conto…uma narrativa perfeita, levando todos nós a excitação…votadíssimo

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rebekacastro Comentou em 30/08/2022

Estilo muito cuidadoso e cheio de detalhes, muitas referências e um cuidado com a literatura erótica, isso me encanta. Vou ler os outros pois me pareceu ser uma sequência... Parabéns! Votado!

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pafray Comentou em 26/08/2022

mais um conto maravilhoso Dani e este rico em detalhes adorei

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titoprocura Comentou em 26/08/2022

Texto rico em detalhes, os apelidos dos personagens são um plus a mais. Texto bem escrito e bem construído. Parabéns! Votado! OBS: Obrigado pelo comentário em meu poema. Não pude te agradecer via msg pois as suas estão bloqueadas... Abraços!!!

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edtarado Comentou em 26/08/2022

Maravilhoso este relato....uma mãe gostosa ensinando os filhos...ótimo

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sex-addict Comentou em 25/08/2022

Que delicia pra quem ama e apaixonado pelo incesto q nem eu isso é bom demais

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fernando7 Comentou em 25/08/2022

Nossa....que delícia. A transa com a Tati foi algo de surreal. Adorei toda a cena, mas vou contar um negócio...adoro sentir uma bucetinha molhada esfregando na minha coxa na hora das preliminares, o quadril mexendo devagarinho,ahhh que delícia... quando li isso, o texto me fisgou completamente. A conversa no puteiro...não tem como, parece a turma aqui do trampo mesmo...kkkkkk. Claro a gente não vai muito a puteiros...kkkkk Adorei de verdade o conto Dani...vc acaba de ganhar um novo fã!!!!

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casualsomente Comentou em 25/08/2022

Q delicia q família q mãe magnífica hummm maravilhoso demais




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Ficha do conto

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daniagripino

Nome do conto:
Dani | Mãe, filho & filha | Enquanto o corno dorme eu transo com nossos filhos.

Codigo do conto:
206860

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/08/2022

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20

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